Vivemos no país do suingue, e no país da contradição, já cantou Lenine.
E nesse ringue, da mesma forma que o brasileiro usa de tantos artifícios para sobreviver, é preciso uma boa dose de equilíbrio para se trabalhar nesse país.
Aliás, para conduzir a carreira, de maneira ética, transparente e útil às pessoas. Digo isso porque são poucos os que pensam no outro. E como dizemos que amamos a Deus, se não amamos o nosso irmão?! A quem estamos enganando?!
Ser útil vai além de ser cooperador. E essa é a tolerância da alma, pensamos muito em nós mesmos.
Pago alto por achar que tudo sempre vai dar certo, profissionalmente muitas vezes pago com minha própria reputação - e, o que é pior, por uma culpa que não é minha.
Hoje recebi um elogio que guardarei pra sempre comigo. E para não ser piegas não vou repeti-lo pra vocês. Mas as vidas ainda falam muito alto, em tempos de hipocrisia, a tal ponto de não se escutar algumas palavras.
Mas, desesperar jamais. Afinal de contas, não te cabimento entregar o jogo no primeiro tempo. Certo?!
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