Cuidado com o que você diz;
entre aqueles que não dizem nada,
poucos são os que ficam em silêncio.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Legítima Defesa
"Quem se defende porque lhe tiram o ar ao lhe apertar a garganta,
para este há um parágrafo que diz: ele agiu em legítima defesa.
Mas o mesmo parágrafo silencia quando se defendem porque lhes tiram o pão.
E no entanto, morre quem não come, e quem não come o suficiente morre lentamente.
Durante os anos todos em que morre não lhe é permitido se defender".
(Bertold Brecht)
para este há um parágrafo que diz: ele agiu em legítima defesa.
Mas o mesmo parágrafo silencia quando se defendem porque lhes tiram o pão.
E no entanto, morre quem não come, e quem não come o suficiente morre lentamente.
Durante os anos todos em que morre não lhe é permitido se defender".
(Bertold Brecht)
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
No calor dos meus braços.
Tudo novo, de novo!
Começou 2010 e quase não parei para escrever aqui, coisa que gosto tanto de fazer. Depois do final de ano no Rio e de rever tanta gente boa, e apesar de alguns imprevistos nos dias em que estive em Recife, tá tudo novo, de novo.
Com o fim das férias e o retorno às atividades, é como se eu voltasse a sonhar, e acho que o trabalho tem esse poder. Me sinto mais útil e, por isso, mais forte.
Aliás, por falar em trabalho, a agenda dos Júris ficou cheia esse mês. Com o pedido de adiamento em vários processos por conta das férias, uma hora haveriam de julgá-los. Permanece ainda mais clarividente o tão propagado e já lugar-comum brocardo de que "a justiça tarda, mas não falha". Só espero nem tardar e muito menos falhar na defesa.
Enfim, de volta a essa cidade que me deixa com mais saudade a cada despedida, mas que a cada encontro me faz crer que nada que acontece, acontece por acaso. Curitiba foi uma das melhores coisas que me aconteceu na vida. Casa nova, novos sonhos e a mesma velha vontade de não ser o mesmo. Aliás, de não mudar muito. Ou melhor, de ser a mesma mudança, de sempre.
Com o fim das férias e o retorno às atividades, é como se eu voltasse a sonhar, e acho que o trabalho tem esse poder. Me sinto mais útil e, por isso, mais forte.
Aliás, por falar em trabalho, a agenda dos Júris ficou cheia esse mês. Com o pedido de adiamento em vários processos por conta das férias, uma hora haveriam de julgá-los. Permanece ainda mais clarividente o tão propagado e já lugar-comum brocardo de que "a justiça tarda, mas não falha". Só espero nem tardar e muito menos falhar na defesa.
Enfim, de volta a essa cidade que me deixa com mais saudade a cada despedida, mas que a cada encontro me faz crer que nada que acontece, acontece por acaso. Curitiba foi uma das melhores coisas que me aconteceu na vida. Casa nova, novos sonhos e a mesma velha vontade de não ser o mesmo. Aliás, de não mudar muito. Ou melhor, de ser a mesma mudança, de sempre.
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