domingo, 7 de junho de 2009

Jammil e A noite

Faz tempo. Exatos 11 anos da primeira vez que ouvi e fui num show do Jammil e uma noites. Com este nome, claro, porque antes era Jheremias Não Bate Corner. O que pra muita gente é novo, pra mim o sucesso desses caras não é de hoje. Há até aqui em Curitiba quem nunca viu e pode até falar que não conhece, mas não venha dizer que nunca ouviu
"Oh Milla, mil e uma noites de amor com você...",
"Me sinto tão sozinho, porque não vem me ver...",
"Sou Praieiro, sou guerreiro, tô solteiro, quero mais o que?",
"Amor, amor, que nasceu de um beijo, amor, amor...",
"Chuva bate na janela e eu me lembro de nós dois aqui...",
"Tchau, I have to go now...",
"Eu sei amor de praia não sobe serra, que o verão passou já era...",
"Dou bandeira você sabe que me tem na mão...",
"Ê saudade que bate no meu coração...",
"É verão, sei lá, dá uma vontade boa de se dar..."

O Fabrício, a quem venho daqui agradecer, fez o meio-campo. E armou um encontro pra que eu conhecesse Tuca, Manno e Beto. Valeu guri!
Tenho minhas ressalvas com a música baiana, já peneirei muita coisa. Mas quando ouço o Jammil fica pouca coisa de fora, quase nada. É como se eles tivessem a fórmula do casamento de uma boa melodia, uma batida pulsante e um carisma incomum. É música da Bahia, não necessariamente baiana, já que o axé fica em último lugar analisando a fundo a banda.
E, cá entre nós, sem falso moralismo e discurso cult, você já foi, pelo menos uma vez, e dançou, pulou, cantou e se divertiu bastante ao som de alguma banda baiana, não?!
Como música é momento, na hora que é deles eu caio dentro, vou junto. E essa foi uma bela noite, diferente de outras aqui no frio do Sul. Foi a noite do Jammil, e uma noites.

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